São Paulo, quinta-feira, 26 de abril de 2007

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TELECOMUNICAÇÕES

Cade não aceita barrar compra da TVA pela Telefônica por ora

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) não aceitou o pedido da ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) para barrar temporariamente a compra da TVA, que atua na área de televisão por assinatura, pela operadora Telefônica.
O conselho entendeu que a operação não oferece risco de dano irreparável à concorrência. Para a associação, a intenção da Telefônica ao comprar a TVA é acabar com as concorrentes que ameacem os interesses da operadora nos mercados de voz e internet banda larga.
O conselheiro relator do caso, Ricardo Cueva, avaliou que, além de a operação necessitar de aprovação prévia da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), não há impedimento para a reversão do negócio no futuro, caso o conselho entenda que a parceria deva ser desfeita.
Em seu despacho, o conselheiro ainda afirmou que as empresas informaram que suas plataformas continuarão operando separadamente e independentemente até o julgamento final do caso.
Para a Telefônica e a TVA, a convergência tecnológica é fato no Brasil, mas tem sido até agora privilégio de apenas uma TV por assinatura.


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