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Nordeste e Norte são as prioridades
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Outro movimento detectado pela pesquisa do Instituto Fonte com as organizações internacionais foi a mudança de prioridade em relação às regiões que recebem
os recursos estrangeiros voltados a projetos sociais.
As regiões Norte e Nordeste aparecem como principais
alvos de alocação, enquanto
Sul e Sudeste registram quedas proporcionalmente
maiores do investimento
oriundo da cooperação internacional.
"As regiões Norte e Nordeste são as que apresentam
maior disparidade das condições sociais", afirma o coordenador do Instituto Fonte,
Arnaldo Motta.
As duas regiões, porém,
são as que recebem a menor
fatia de recursos do investimento social privado no Brasil, de acordo com dados do
censo realizado pelo Gife
(Grupo de Institutos, Fundações e Empresas).
O que explica tamanha diferença entre demanda e
realidade? A concentração
do investimento social privado em fundações ligadas a
empresas, que acabam
apoiando mais os projetos e
organizações nos grandes
centros econômicos e populacionais. Seja pela proximidade geográfica, seja pelo
maior retorno de imagem.
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