DA REUTERS

O governo brasileiro defendeu que os diretores-gerentes e presidentes de instituições financeiras multilaterais, como o Banco Mundial, sejam escolhidos em "processos abertos e transparentes, sem restrição a candidaturas em função de nacionalidade", disse o Ministério da Fazenda, em comunicado.
No texto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, chama de "anacronismo" a tradição de o presidente do Banco Mundial ser indicado pelos EUA.
Paul Wolfowitz deixará a presidência do banco em 30 de junho em meio à pressão por ter promovido sua namorada e dado a ela um aumento de salário.


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