São Paulo, terça-feira, 28 de abril de 2009

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Uruguai sai na frente na rastreabilidade de gado e termina processo em 2010

DO ENVIADO ESPECIAL

O Uruguai não ficou imune à seca, que chegou a matar 30% do gado em fazendas com pouca pastagem e menor oferta de água de Florida e Durazno, diz Pablo César Perdomo, da fazenda Terra Nostra, em Sarandi Grande.
O abate cresce e, a exemplo da Argentina, um percentual maior de fêmeas foi para os frigoríficos. O país tem 12,5 milhões de cabeças.
Mas o Uruguai sai na frente no quesito rastreabilidade, obrigatória no país. O gado é rastreado por um sistema de radiofrequência, que mostra dados de nascimento, movimento, sexo e vacinas aplicadas.
Marcelo Perez, do Ministério da Agricultura do país, diz que a preocupação atual é com a rastreabilidade, que trará novos mercados. O país termina a rastreabilidade de todo o gado em 2010.
O Paraguai, com rebanho de 10 milhões de cabeças, também aumentou a rastreabilidade. Osvaldo Almada, do CEA (consórcio de pecuaristas), diz que o país já tem 420 mil animais rastreados, e o objetivo é aumentar não só o volume, mas também a qualidade da carne.


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