COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com potencial para chegar aos US$ 200, segundo o presidente da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Chakib Jelil, o barril fechou ontem em US$ 118,45, alta de 0,19%, em Nova York. Segundo o jornal argelino "El Mudjahid", Jelil, que também é ministro de Minas e Energia da Argélia, afirmou que a alta do petróleo está ligada ao valor do dólar. A commodity tende a continuar subindo se o dólar se mantiver desvalorizado.
"O preço do barril está agora indexado à baixa do dólar. Uma queda de 1% no dólar provoca uma alta de US$ 4 no barril e, com alta de 10%, se pode prever que o barril cairá US$ 40."
Para ele, os fundamentos da commodity estão bons: estoques elevados, demanda contida e oferta satisfatória. "Sem problemas geopolíticos e a queda do dólar, os preços não estariam no nível atual."
O petróleo Brent subiu 0,34%, puxado por preocupações com os estoques após o início de greve em refinaria na Escócia. Na Nigéria, ataques de rebeldes paralisaram um quarto da produção do país.


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