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Outras metas
estouraram
da Redação
Não são apenas as reservas que estão superando as
metas acertadas com o FMI.
O rombo das transações
correntes (balanças comercial e de serviços) alcançou
4,43% do PIB (Produto Interno Bruto, a soma das riquezas produzidas pelo
país) nos 12 meses encerrados em novembro.
Foi o pior resultado desde
1982. O acordo com o FMI
prevê um déficit em transações correntes de 4,20% para este ano, mas o próprio
Banco Central já admite
que ficará em 4,30%.
O déficit da balança comercial, componente das
transações correntes, também superou as expectativas. De janeiro a novembro
as importações superaram
as exportações em US$
5,844 bilhões. No acordo é
previsto um déficit de US$ 5
bilhões para todo o ano.
O secretário de Política
Econômica do Ministério
da Fazenda, Amaury Bier,
disse que as metas comerciais incluídas no acordo
não representam compromissos assumidos pelo governo brasileiro.
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