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Entrevista

Executivo falha e procura monge em continuação

DE SÃO PAULO

O escritor americano James Hunter, autor de "O Monge e o Executivo", trabalha agora em uma sequência para seu livro.

Nessa continuação, os personagens voltam ao monastério depois de terem falhado ao aplicar os conceitos e as técnicas aprendidas com o monge.

Em entrevista à Folha, Hunter diz por que a obra é bem-aceita no Brasil.

Folha - Por que o livro faz tanto sucesso no Brasil?

James Hunter - O Brasil é cheio de espiritualidade e estava pronto para a mensagem. Um monge e um executivo conversando sobre liderança é intrigante.

O livro cita autores como o sociólogo alemão Max Weber. Por que não vai a fundo nas teorias?

As verdades que escolhi descrever são universais. Não pertencem a ninguém. Não queria dar a um autor um crédito não merecido.

Vai haver sequência?

Sim. Espero entregá-la aos editores no começo de 2012. Os personagens voltam ao monastério porque falharam ao aplicar mudanças. O monge vai ensiná-los a mudar.

Para que tipo de leitor o livro foi escrito?

Para ninguém particularmente. Costumo dizer, em palestras, que não ensino, mas lembro as pessoas. Elas já aprenderam tudo o que precisam saber.

Os princípios não são novos nem para empresários nem para donas de casa. Valem para todos os leitores porque somos todos líderes, pais, cônjuges, professores etc. Temos papéis diferentes na vida.

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