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Adesão depende de qualidade de curso

Verificar renome da instituição de ensino e conhecer professores responsáveis pelas aulas são pré-requisitos

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ferramentas gratuitas on-line são úteis, mas nem sempre são utilizadas da maneira correta, segundo consultores entrevistados pela Folha.

"Os sites que oferecem consultas, cadastro de currículo ou cursos não devem ser buscados apenas no momento de desemprego", recomenda Luis Testa, gerente do site Vagas.com.br, de tecnologia para recrutamento e seleção.

A ideia é que sejam recursos constantes para ampliação de "networking" e para atualização profissional.

O engenheiro de produção Evandro Correia Silva, 37, não fez muitas pausas entre os cursos de "e-commerce" dos quais participou. No total, foram mais de 30 -muitos deles totalmente gratuitos.

"Optei por aulas on-line por falta de tempo", explica.

Mas abraçar todos os programas é contraproducente, segundo especialistas em RH.

Para Rodrigo Vianna, diretor da consultoria Hays, é preciso checar se a instituição tem qualidade e se os cursos são reconhecidos pelo MEC (Ministério da Educação). Além disso, diz, vale conhecer os professores.

Os cuidados se aplicam ainda às redes profissionais, que não param de surgir.

Para alguns cargos, como os de liderança, segundo Joseph Teperman, diretor da Flow Human Capital for Finance & Banking, as ferramentas não funcionam. Os filtros para selecionar profissionais, justifica, vão além das indicações das redes.

"Participar por participar é perda de tempo. O ideal é ter contas nas mais representativas", avalia o consultor da DBM Rogério Sepa.

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