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Concursos Publicitário diz que cansaço e MSN atrapalham COLABORAÇÃO PARA A FOLHAO publicitário Guilherme Borges, 26, apostou em cursos on-line em 2011 para estudar para concurso. Foi motivado pelo custo-benefício, já que não seria necessário deslocar-se, e pela possibilidade de administrar o tempo. Mas o investimento de R$ 480 não foi satisfatório, diz. "Comprei apostilas para dar um reforço." Borges também alega que a rotina era cansativa. "O corpo reclamava por causa das quatro horas de estudo. Além disso, é preciso esquecer o mundo: o MSN chama e bate a curiosidade para ver e-mails", indica ele, que não foi aprovado em seleção para oficial administrativo em hospital público. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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