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Sindicatos criam banco de currículo para atrair jovem Empresas evitam utilizar sistema por achar que profissional é 'militante'
DE SÃO PAULO Nos cinco meses em que o engenheiro Jurandir dos Santos, 36, ficou desempregado, enviou 700 currículos a portais de vagas gratuitos. Mandou também para o do sindicato de sua categoria, mas, por ele, não conseguiu posto. Obteve, porém, orientação de carreira e currículo. Bancos de talentos de sindicatos ganham força para atrair jovens. A meta é aproximá-los para que estejam mais presentes na entidade. Mas as empresas resistem, diz Antônio Neto, presidente do Sindpd (sindicato dos profissionais de TI). "Elas acham que o profissional é militante e vai se mobilizar." Com pouca oferta de vagas, o banco do Sindpd deixou de funcionar no ano passado. Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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