Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
'Perseguir' o possível chefe é tática comum e pouco eficiente DE SÃO PAULOEntre as maneiras mais insólitas de se candidatar a uma vaga de emprego, "perseguir" o futuro chefe é uma das mais comuns, afirma Ricardo Barcelos, gerente-geral da consultoria Havik. "Há candidato que pesquisa a vida do líder na internet, procura seu contato no LinkedIn e pede para agendar um encontro", conta Barcelos. Nesse caso, descobrir os contatos de quem está no comando e enviar um e-mail demonstrando interesse pela vaga, desde que feito com profissionalismo, pode ser sinal de proatividade. No entanto, é preciso cuidado ao abordá-lo fora do expediente. O "alvo" pode considerar o ato uma invasão de privacidade. "O importante é como se apresentar e levar a mensagem ao gestor. Em todos os casos, o bom e velho bom senso é fundamental", explica. A analista G.A, que pediu para não ser identificada, aproveitou as dicas disponíveis na internet. Bancou a "espiã" virtual e observou os passos diários de um gestor de uma multinacional do ramo siderúrgico. "Acompanhei o que ele fazia pelo Facebook para, na hora da entrevista, demonstrar os mesmos interesses e me destacar em relação aos outros candidatos", afirma. A estratégia, contudo, não deu certo. Chamada para uma conversa, G.A não foi aprovada. A justificativa da empresa, destaca, foi ausência de vaga compatível com o perfil da analista. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |