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Rede social corporativa visa reter geração Y na empresa Novas plataformas abrem espaço para comentários e criação de perfis CAMILA MENDONÇADE SÃO PAULO
Perfis, comentários, posts e "timeline". As tradicionais intranets corporativas estão de cara nova e cada vez mais parecidas com redes sociais. A aposta é mais do que uma tentativa de acompanhar mudanças no mundo digital. Companhias como Basf, Boa Vista Serviços, CSC, Itaú Cultural, Santander e Totvs, por exemplo, investem em plataformas próprias -além de permitirem acesso às redes externas- como forma de manter a geração Y [nascidos entre 1978 e 2000] motivada. "As empresas têm mudado a maneira de se comunicar para reter profissionais", afirma Leonardo Bortoletto, diretor-presidente da WebConsult, de projetos digitais. Com as redes corporativas, abre-se espaço para espontaneidade. "É como se elas se tornassem uma sala de café nas empresas, permitindo que as pessoas consigam resolver questões de forma mais inteligente e informal", explica Luiz Algarra, consultor da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento. O produtor cultural Vinícius Ramos, 31, diz conseguir esclarecer dúvidas e encontrar contatos com a ferramenta do Itaú Cultural -antes não saía do telefone quando precisava de informações. Para o coordenador da área de design da instituição, Jader Rosa, 33, a rede permite identificar com mais clareza os valores da empresa. Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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