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Ensino afetivo visa criar ambiente mais agradável e encorajador
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Ao mesmo tempo em que a
tecnologia deve estar presente nas aulas para atrair a
atenção das novas gerações,
o lado humanístico do ensino tem papel fundamental.
"Uma aula não é melhor
por causa da tecnologia, mas
sim com um professor motivado, preocupado com o
aprendizado do aluno", salienta Elcio Souza, professor
da Unibero que apresentou
workshop sobre ensino afetivo na convenção Braz-Tesol.
Essa corrente de ensino visa incitar a criação de um ambiente agradável e encorajador para o aluno e aplica conceitos de neurolinguística.
Herbert Puchta, autor de
materiais didáticos, vê o
ensino afetivo como ponto
central para o aprendizado:
"O que faz a diferença é o fato
de o professor tornar o ensino relevante para o aluno e
ajudá-lo a se desenvolver".
"Não há como abrir um canal para que o aprendizado
ocorra sem o afetivo", reforça
o professor da Universidade
Metodista Adauri Brezolin.
A professora de inglês
Eliane de Carvalho vive essa
preocupação no dia a dia.
"Às vezes focamos tanto a
metodologia que esquecemos de olhar para pessoas,
de ver do que precisam."
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