S?o Paulo, domingo, 03 de julho de 2011

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Pacote deve ser adequado a médio prazo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com tantas opções, escolher o pacote de benefícios que seja mais vantajoso para o profissional pode ser, à primeira vista, mais um problema do que uma solução.
O que ocorre constantemente é a definição das opções contemplando somente o ciclo de vida atual do profissional, sem projeções a médio e longo prazos.
"É muito comum o jovem optar por academias e cursos e deixar de lado a previdência privada, mas o melhor modelo de escolha é pensar quais benefícios serão úteis por bastante tempo", alerta Rodrigo Vianna, da Hays.
A indicação é que, ao selecionar o pacote de benefícios, o empregado considere o que será adequado pelos dois anos seguintes, ao menos. Também deve colocar na balança todas as opções e conferir regras e prazos para possíveis mudanças no pacote.
Para Vianna, se um jovem opta por um plano médico com cobertura pequena de hospitais porque dispõe de um plano pessoal familiar, deve verificar carências para mudanças, caso decida se casar pouco tempo depois.
Alexandre Espinosa, da consultoria Mercer, sugere que o empregado avalie o valor de contribuição da empresa no plano de previdência, se o plano de saúde tem rede credenciada em todo o Brasil e se também existe a possibilidade de reembolso para consultas médicas.


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