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CONTRA-ATAQUE AO ASSÉDIO
Status da empresa pesa na hora de atrair talentos
Imagem da companhia é chamariz
da Reportagem Local
Os fatores que mais atraem os
novos talentos para determinada
empresa são a imagem institucional, as perspectivas de crescimento, o salário e o impulso para a
carreira, nessa ordem.
Essa é uma das conclusões do
Estudo de Melhores Práticas e
Tendências na Gestão de Pessoas,
feito pela consultoria PricewaterhouseCoopers em dezembro.
A base de informações foi obtida com os executivos responsáveis pelo departamento de recursos humanos de 173 empresas de
diversos setores na Argentina, no
Brasil, no Chile e na Colômbia.
O estudo concluiu também que
a vinculação da remuneração ao
desempenho é uma iniciativa
adotada por 56% das companhias
entrevistadas. Entre elas, 64% oferecem participação nos resultados. Dessas, 60% o fazem por
meio de bônus individuais, e 29%
oferecem bônus para equipes.
Essas formas de remuneração
pouco convencionais, aplicadas
sobretudo nas empresas de tecnologia e Internet no exterior, estão
inflacionando o salário de um
grande contingente de profissionais, desde técnicos até advogados e economistas.
Nos EUA, escritórios de advocacia especializados em tecnologia, como o Testa, Hurwitz & Thibeault, chegaram a conceder aumentos salariais de até 40% para
não perder seus funcionários para
novas empresas da Web.
Mas só isso não é o suficiente
em muitos casos. "Um programa
de retenção eficiente abrange desafio, participação, reconhecimento, compatibilidade de
interesses e bom relacionamento
entre o funcionário e a empresa",
diz o consultor da PricewaterhouseCoopers José Valério Macucci.
"Se o salário não é compatível, o
bom profissional não fica. Se só o
salário compensa, também não."
(Com agências internacionais)
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