São Paulo, domingo, 10 de fevereiro de 2008

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"Próxima luta é incluir enteados", diz funcionário do Banco do Brasil

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Atuante da causa homossexual, Augusto Andrade, 52, cobrava do Banco do Brasil o benefício para seu companheiro, com quem vive há oito anos, mesmo antes de a instituição financeira incluir os parceiros de mesmo sexo como dependentes do plano de saúde.
"Do ponto de vista institucional não havia nada", afirma Andrade, gerente de equipe da ouvidoria interna do banco.
Outra conquista com a política de benefícios do banco foi colocar os companheiros do mesmo sexo como dependentes no plano de previdência privada. "A próxima luta é incluir os enteados no plano de saúde."


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