São Paulo, domingo, 11 de abril de 2010 |
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Atualização precisa ser contínua DA REPORTAGEM LOCAL
Um dos principais desafios
de profissionais que trabalham com energia eólica é
manter-se atualizado.
Responsável pela seleção e
avaliação de locais com potencial para a construção de
parques eólicos, o engenheiro de projetos Ivo Carvalho
de Albuquerque, 33, explica
que acompanha alterações
na legislação ambiental.
"Medimos os ventos, fazemos a estimativa da produção de energia e verificamos
se, no terreno, há restrições
ambientais que inviabilizem
o projeto", diz Albuquerque.
Ricardo Castelo, 47, gerente de operação e manutenção
da Servtec, dona de quatro
parques eólicos no Ceará,
também busca estar informado sobre as novidades,
já que é um dos responsáveis
pela formação de mão de
obra na empresa.
"Desenvolvemos boa parte
do pessoal com treinamentos internos", relata o especialista, que saiu do setor de
termelétricas para o de energia eólica há cinco anos.
O salário de um engenheiro júnior que trabalha em
energia eólica está na faixa
de R$ 3.000, segundo Marcos Fukumura, da Impsa.
Um engenheiro de campo sênior, com experiência, pode
ganhar até R$ 10 mil.
(JV) |
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