São Paulo, domingo, 11 de agosto de 2002

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Homossexual prefere discrição

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Algumas características que fogem ao estereótipo do executivo não são relevantes no momento da contratação, mas outras continuam enfrentando o preconceito dos empregadores.
Maria Helena Pettersson, da Ernst & Young, diz que a homossexualidade ainda não é aceita com normalidade em certos ambientes de trabalho e que não conhece muitos executivos que assumem o fato para os colegas.
O executivo J. F. (que prefere não ser identificado), 25, gerente de vendas de uma empresa de tecnologia, sabe bem disso.
Apesar de achar que atualmente não haveria problema se alguém no ambiente de trabalho descobrisse sua opção sexual, ele ainda prefere preservar a discrição.
"No começo me policiava mais, continha alguns gestos e ficava preocupado com o fato de que alguém pudesse descobrir. Mas, aos poucos, fui relaxando porque pude mostrar que sou competente."



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