São Paulo, domingo, 11 de novembro de 2007

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"Eu não me considero palestrante"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com uma agenda de cerca de 15 palestras por mês, ao custo de R$ 10 mil cada, o consultor financeiro e escritor Gustavo Cerbasi, 33, diz que se sente desconfortável com o rótulo de palestrante, denominação para ele "pejorativa".
"A palestra lembra um show, uma motivação imediata, de rir e chorar ao mesmo tempo. Pode ser útil para determinado momento, mas acaba não gerando muito conteúdo."
Ele conta que lhe sugeriram o uso de cifrões na roupa, para caracterizá-lo. "Sentiria-me mal, pois não sou um "showman"."
Segundo Cerbasi, as palestras tampouco representam um ganho significativo em seu rendimento. "O preço é uma compensação pelo estresse do caos aéreo e do trânsito." (MCN)


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