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DIRETO DA FONTE
Reforce seu domínio de idiomas
free-lance para a Folha
Falar inglês fluentemente hoje é
quase uma senha obrigatória para conseguir um emprego.
E, para atingir um bom nível de
inglês, uma alternativa é viajar e
conviver com o idioma no país
em que é falado.
As agências de intercâmbio têm
vários programas, a partir de
duas semanas de duração, para
treinar o inglês fora de casa.
Os que já conhecem bem o idioma podem fazer um curso direcionado para a sua área de atuação, aprendendo termos técnicos
e até aumentando os seus conhecimentos específicos.
As escolas oferecem desde programas para executivos e advogados até para quem gosta de culinária ou de moda. Outro tipo de
curso que pode render bons frutos é o de inglês com estágio no
exterior (leia texto ao lado).
Além disso, o espanhol é uma
alternativa que vem ganhando
importância com a movimentação de negócios do Mercosul.
O francês e o italiano também
são outras opções. Se você trabalha em uma empresa multinacional, especialistas recomendam
aprender o idioma do país de origem de sua companhia.
"Qualquer curso fora do país é
importante, mas, se for na área
de atuação do profissional, conta
muito mais. Fazer um curso com
6 meses a 2 anos duração, então, é
muito melhor, porque, além de
aprender o idioma, o profissional
assimila a cultura do outro país",
diz Ricardo de Almeida Prado
Xavier, da Manager Consultoria.
Um problema são os gastos,
principalmente com passagens e
estadia. Isso porque o custo apenas dos cursos no exterior não está muito diferente dos daqui. No
Brasil, a hora/aula custa entre R$
10 e R$ 20. Nos EUA, entre US$ 8
e US$ 15, em média.
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