São Paulo, domingo, 13 de setembro de 2009

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"Testar" banca é estratégia

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Para Vivaldo Pereira, professor de técnica de estudos da Central de Concursos, as provas têm exigido do candidato que ele saiba aplicar a teoria em situações reais da profissão escolhida.
Ele acrescenta que, como há um período de estágio probatório na maioria das carreiras, a estabilidade não está garantida.
Para escolher o concurso, diz Pereira, o candidato dever ter como parâmetro seu autoconhecimento: determinar suas limitações e traçar planos de médio e longo prazo.
Para familiarizar-se com as provas, uma dica é fazer testes da mesma organizadora antes do exame decisivo para o cargo escolhido.
Foi isso que fez Alexandre Tam, 43. Ele prestou outros dois concursos antes de se inscrever no exame para a Polícia Federal, que será realizado hoje.
Em uma das provas, ficou na lista de espera, mas seu verdadeiro objetivo foi conhecer melhor "o padrão" da organizadora.

Grupo
Sandra Matos, 36, também faz prova hoje. Ela estuda com duas amigas para o mesmo cargo de agente da Polícia Federal.
"Nós temos uma "pegada", uma mentalidade e um nível parecido, o que nos faz estudar bem juntas", define.
Segundo Pereira, acreditar no rendimento do grupo é fundamental para continuar estudando em conjunto.
A preparação para provas com exigência de ensino superior varia de um ano a um ano e meio, segundo o professor. (AL)


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