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"Testar" banca é estratégia
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Para Vivaldo Pereira,
professor de técnica de
estudos da Central de
Concursos, as provas têm
exigido do candidato que
ele saiba aplicar a teoria
em situações reais da profissão escolhida.
Ele acrescenta que, como há um período de estágio probatório na maioria
das carreiras, a estabilidade não está garantida.
Para escolher o concurso, diz Pereira, o candidato
dever ter como parâmetro
seu autoconhecimento:
determinar suas limitações e traçar planos de médio e longo prazo.
Para familiarizar-se
com as provas, uma dica é
fazer testes da mesma
organizadora antes do
exame decisivo para o
cargo escolhido.
Foi isso que fez Alexandre Tam, 43. Ele prestou
outros dois concursos antes de se inscrever no exame para a Polícia Federal,
que será realizado hoje.
Em uma das provas, ficou na lista de espera, mas
seu verdadeiro objetivo foi
conhecer melhor "o padrão" da organizadora.
Grupo
Sandra Matos, 36, também faz prova hoje. Ela
estuda com duas amigas
para o mesmo cargo de
agente da Polícia Federal.
"Nós temos uma "pegada", uma mentalidade e
um nível parecido, o que
nos faz estudar bem juntas", define.
Segundo Pereira, acreditar no rendimento do
grupo é fundamental para
continuar estudando em
conjunto.
A preparação para provas com exigência de ensino superior varia de um
ano a um ano e meio, segundo o professor.
(AL)
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