|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Escolha de curso exige ponderação e pesquisa
TAIS LAPORTA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Não há regra que defina a
melhor metodologia de estudo
para concursos públicos, mas
escolher um curso preparatório afinado com as metas do
candidato pode significar um
salto para conquistar a vaga.
São diversas opções: extensivo, intensivo, compacto. Isso
sem contar a variedade de instituições de ensino.
Para o professor da Siga Concursos Carlos Alberto de Lucca,
é importante considerar a formação anterior e a complexidade do concurso pretendido
antes de dar o primeiro passo.
Para distinguir os bons cursos dos ruins, devem-se levar
em conta a opinião de atuais e
ex-alunos e se possuem algum
selo de qualidade, recomenda
Maria Tereza Sombra, diretora-executiva da Anpac (Associação Nacional de Proteção e
Apoio aos Concursos).
Antes de ser aprovado, em
2006, o procurador federal
Gustavo Nori Alves, 31, fez um
curso da LFG que cobria as disciplinas básicas em seis meses.
Depois, optou por um intensivo de 90 dias com matérias
específicas da carreira. "Foi importante ter adquirido uma bagagem geral antes de retomar o
conteúdo no curso rápido."
Maria Carolina Moraes, 28,
optou por deixar de trabalhar
para estudar em tempo integral
para magistratura e promotoria. Ela cursa, pela segunda vez,
o módulo anual do Complexo
Jurídico Damásio de Jesus.
"Se não for aprovada até o
fim do ano, iniciarei novos cursos, até passar", conta ela, que
também faz aulas paralelas
quando sai um novo edital, para
relembrar o conteúdo.
Noite
O período em que as aulas
são dadas também é um elemento a ser considerado. Cilene Silva Rocha, representante
da Central de Concursos, lembra que há opções à noite e aos
finais de semana.
A técnica judiciária Luciana
Rocha, 27, revisa durante a semana as matérias do curso que
faz aos sábados. Já participou
de três cursos preparatórios e
prestou 12 concursos.
Texto Anterior: Vagas Próximo Texto: Frases Índice
|