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Em viagem, atenção deve ser maior
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O profissional que viaja
muito deve ter uma caderneta internacional de vacinação, emitida por um
posto de saúde específico.
Existem postos em portos,
aeroportos e fronteiras.
A Anamt disponibiliza
um link em seu site (www.anamt.org.br) onde é
possível visualizar os países e as vacinas exigidas.
Por exemplo: quem vai a
Meca precisa de imunização contra um vírus da
meningite específico de lá.
"Não serve a vacina contra
meningite do Brasil", ressalta Paulo S. de Azevedo,
especialista em medicina
do trabalho da Anamt.
Segundo o Guia Prático
de Atualização em Vacinação Ocupacional, publicação conjunta da Anamt e
da Sociedade Brasileira de
Imunizações, estudos epidemiológicos apontam
que de 20% a 70% dos viajantes atribuem a uma viagem recente algum problema de saúde.
A malária, para a qual
não há vacina, é responsável por 42% dos casos.
Dengue, hepatite A, febre
tifóide e doenças respiratórias vêm em seguida.
No Brasil, para quem
viaja para o Norte, Gustavo Johanson, especialista
em medicina tropical, indica vacina contra febre
amarela e hepatite A. Para
o Centro-Oeste, contra a
febre amarela, e para o
Nordeste, hepatite A.
"Quanto menos saneamento básico, mais doenças infecciosas; algumas
endêmicas, outras, epidêmicas", avisa Azevedo.
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