São Paulo, domingo, 17 de outubro de 2004

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Brasil também recebe alunos estrangeiros

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Após 15 anos trabalhando na área social, o espanhol José Ignácio Navarro Martinez, 38, resolveu ampliar o domínio do campo administrativo. Saiu de Londres, onde vivia havia dez anos, em direção ao MBA em responsabilidade social da FIA.
"Não conheço outro curso em que se agrupem profissionais do setor público, do privado e do terceiro setor. O melhor é conhecer os mais diversos pontos de vista", comenta. "O modelo de aulas é diferente, baseia-se principalmente na exposição do professor."
A norte-americana Stephanie Blue, 34, que freqüenta aulas na FGV-Eaesp como parte de seu programa de MBA na Texas University (EUA), também foi surpreendida. "A faculdade é diferente. Aqui, o foco é mais na teoria, e as salas têm mais ou menos 40 alunos. Lá, o foco é mais na aplicação, e há mais de 400 estudantes na classe", compara.
Junto com Stephanie vieram dois colegas de programa: seu marido, que também é administrador, e um advogado. "Desde 1996, ninguém mais havia vindo ao Brasil por esse programa."
Ela assiste aulas de contabilidade, comunicação empresarial e marketing. "A experiência afeta a perspectiva. Cada povo tem sua própria maneira de fazer as coisas e de comunicar informações."
Antes do curso, ela trabalhava numa consultoria de investimentos, gerindo carteiras. Aqui, só lida com pessoas físicas. "Gostei da área. Quero atuar nela quando voltar aos Estados Unidos."


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