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Setor público tenta avançar nas cotas
DA REPORTAGEM LOCAL
A inserção de deficientes
em instituições públicas é regida por uma legislação específica que estipula reserva de
5% a 20% das vagas em concursos públicos das três esferas governamentais.
Os candidatos devem passar por perícia e cumprir as
mesmas exigências técnicas
dos demais profissionais (como atingir nota de corte).
"Na esfera federal, essas
vagas têm sido preenchidas",
afirma Izabel Maior, coordenadora-geral do Corde
(Coordenadoria Nacional
para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência).
Já nas demais esferas, a situação é bastante diversa, e
os editais continuam à margem da fiscalização. Segundo
o estudo "Retratos da Deficiência no Brasil", elaborado
pela Fundação Getulio Vargas em parceria com a Fundação Banco do Brasil, as
pessoas com deficiência estão sub-representadas no setor público: somam 1,61%.
Um exemplo do interesse
do governo para melhorar
esse cenário foi o concurso
para diversos cargos do Ministério Público de São Paulo: das 36 vagas, 3 eram para
pessoas com deficiência -o
número de deficientes inscritos foi de 221.
(AR)
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