COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Em 2006, o francês Arnaud Piroelle, 36, recebeu uma promoção da Basf. Entre as incumbências estavam a oportunidade de liderar uma equipe, ter salário maior e emigrar para o Brasil.
No treinamento, que durou três meses, Piroelle e sua mulher Dorothee, 37, tiveram ajuda para encontrar e pintar o apartamento, instalar internet e comprar um carro.
Para Piroelle, o idioma não foi um problema. "Difícil foi lidar com a falta de organização. As pessoas aqui não desligam o celular na reunião."


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