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Agência foca assuntos de Estado
DA REPORTAGEM LOCAL
Na iniciativa privada, a
inteligência de mercado
preocupa-se com as atividades dos concorrentes.
Já no setor público, o foco
da área são as questões
que envolvem o Estado e
as empresas estatais.
No Brasil, as informações estratégicas ficam a
cargo da Abin (Agência
Brasileira de Inteligência),
que tem entre seus principais objetivos conscientizar os dirigentes sobre as
ameaças potenciais e os
assuntos sigilosos e relevantes para o Estado.
Além disso, assessora a
implementação de medidas de proteção.
"A inteligência para o
Estado é feita com base em
informações sobre a defesa e o ambiente. Ela envolve a área psicossocial e todos os dados necessários
para que o governo tome
decisões ou crie leis específicas", explica o coronel
José Olavo Coimbra de
Castro, que trabalhou na
Abin durante nove anos,
antes de migrar para uma
empresa privada.
Concurso
Os profissionais de nível
superior ou médio que desejem ingressar na agência
devem prestar concurso.
Para os candidatos com
ensino superior completo,
os cargos são de analista,
com salário de cerca de
R$ 5.000. Para os de nível
médio, o posto é para assistente, com salário de
cerca de R$ 2.000.
Neste ano, a Abin deve
selecionar 190 profissionais, entre analistas e assistentes, de acordo com a
portaria nº 451, de dezembro de 2007. A publicação
do edital ainda não tem
data definida.
O site da agência é
www.abin.gov.br.
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