DE SÃO PAULO

A fisioterapeuta Flávia Vasilcovsky, 28, estava desempregada no início de 2008 e diz ter comemorado quando seu celular tocou. Uma pessoa dizia que o currículo da profissional havia sido selecionado para uma entrevista.
Na conversa, foi informada de que não havia vaga. Em vez de um posto, ofereceram um serviço de recolocação.
"O poder de persuasão de quem fala com você é impressionante", relata a fisioterapeuta, que, por fim, contratou o serviço. Parcelou R$ 900 no cartão de crédito.
Quando saiu do local, contudo, Vasilcovsky disse ter se sentido vítima de um golpe. Registrou a ocorrência em uma delegacia e entrou com uma ação na Justiça para reaver o valor do serviço.


Texto Anterior: Não caia no golpe
Próximo Texto: Estado amplia oferta de estágio
Índice | Comunicar Erros