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O TOC é pop
Tive transtorno obsessivo-compulsivo repetitivo desde o início da adolescência, tocava objetos três vezes, várias vezes ao dia, sempre por medo de uma ocorrência triste na família ["Mania de TOC", 23/4]. Tenho 64 anos. Curei-me há dois anos, com a prática do budismo. Aprendi a pensar logicamente e a relaxar a mente.
ANTONIO CARLOS SIMÕES
Santos, SP

Sou psicóloga e tenho TOC há mais de dez anos. Dois anos atrás eu decidi tirar proveito da minha mania de organização e tornei-me "personal organizer". É trabalho e terapia ao mesmo tempo.
FERNANDA LARA
Curitiba, PR

Não entendo esse esforço da mídia para popularizar patologias psicossomáticas. Talvez nem seja esforço, mas um efeito colateral da informação. Não faltam pessoas se dizendo bipolares, portadores de TOC etc., o que é péssimo para quem realmente sofre desse tipo de transtorno, porque tem seu problema menosprezado.
PAULO OLIVEIRA

Rosely Sayão
Em relação à discussão levantada ["Ditadura do canudo", 23/4], o problema é a visão reducionista da universidade como mera formadora de mão de obra qualificada. A maioria das nossas universidades tem desempenhado só esse papel, com qualidade duvidosa. Universidade deve ser espaço de desenvolvimento intelectual. Deve formar indivíduos pensantes e não robôs especialistas. Não se apresenta essa opção ao jovem. Cobra-se dele qualquer diploma, de preferência no período de tempo mais curto possível.
LÚCIA GALANTE
São Paulo, SP


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