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Estudo recomenda proibição de cigarro eletrônico em local fechado

Vetado no Brasil, dispositivo tem 500 mil usuários na França

AMANDA LOURENÇO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um dossiê de 200 páginas e 28 recomendações sobre cigarros eletrônicos foi entregue ao Ministério da Saúde da França na última terça-feira.

O estudo, comandado por Bertrand Dautzenberg, presidente do órgão francês de prevenção ao tabagismo, foi encomendado pelo governo do país. Entre as sugestões do documento estão a proibição do uso em locais fechados, a interdição aos menores de 18 anos e o fim da publicidade.

Proibidos no Brasil, os cigarros eletrônicos têm mais de 500 mil usuários na França, que são atraídos pela ideia de se livrar do tabagismo ou de fumar sem o ônus causado pelo cigarro comum.

O dispositivo eletrônico contém um refil com uma solução de nicotina, que é vaporizada e inalada como se fosse a fumaça do cigarro.

Segundo o dossiê, ainda não é possível saber as consequências do uso prolongado do produto. O estudo recomenda o incentivo a pesquisas e sugere reduzir o limite de concentração de nicotina de 20 para 18 mg/ml.

Segundo Dautzenberg, os cigarros eletrônicos podem ser uma entrada para o tabagismo. Uma pesquisa feita por ele mostrou que 64% dos adolescentes entre 12 e 14 anos que haviam experimentado o dispositivo nunca fumaram cigarros convencionais.


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