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Dinheiro no divã
Boa a matéria sobre a nossa relação com o dinheiro ["As emoções do dinheiro", 12/6], mas acho que faltou um perfil essencial: o equilibrado. Acreditem, uma parcela considerável da população consegue ter uma boa relação com o dinheiro. Sempre que se fala em casos com viés psicológico, fica faltando o perfil da pessoa normal, que não tem problema. Por que será? Vício dos terapeutas?
Cristina Murta

Gastar é um vicio como todos os outros. Pena que a maioria não se dê conta disso. Ou, quando percebe, já está entupida de dívidas. Para ajudar, vivemos em um mundo em que somos convidados a torrar dinheiro o tempo todo. Difícil escapar sem prejuízo.
Tatiana Gomes

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Outras ideias
Tomo a liberdade de pedir a minha inclusão no movimento ["Manifesto das coroas poderosas", 5/6]. Não sei se o gênero é um empecilho. Em todo caso, a colunista Mirian Goldenberg poderia estudar o estatuto e descobrir uma brecha que permita minha inclusão, mesmo que como sócio "virtual".
Alexandre Umbelino

Tenho 35 anos e estou num processo muito louco de entender e aceitar o envelhecimento. Sei que sou nova, mas começo a "tentar" perder o medo de envelhecer.
Eliane da Rocha

Apoio o manifesto, mas não me causa espanto o fato de a maioria das mulheres não se interessarem. Estão dominadas pela síndrome da "adolescência pós-menopausa" e tentam, de todas as formas, permanecer jovens. Já passei dos 50 anos, não abro mão da independência e estou me preparando para as rugas que me deixarão parecendo um "maracujá de gaveta".
Beth Andalaft
São Paulo, SP