Folha de S.Paulo

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Nomofobia
Faz dois anos que me livrei do celular ["Que medo de te perder!", 30/10]. Nos primeiros meses, foi difícil. Só percebi o quanto era dependente depois de tomar a decisão. Foi a melhor coisa que fiz.

ARTHUR OLIVEIRA

O celular tornou-se indispensável, seja para me comunicar em momentos de necessidade, seja para falar com pessoas queridas que moram longe ou mesmo com o vizinho. Quando estou no ônibus ou chego sozinha a um local, preciso ligar para alguém ou trocar torpedos para minimizar minha solidão.

GEISA PRATES

O celular fica à minha vista, ao lado do travesseiro quando vou dormir. Sinto a necessidade constante de ligar o visor só para olhar. O quê? A hora? Não! Não vejo a hora, não vejo nem a data. Coisa de louco! Pura mania. Só me falta mexer no celular enquanto durmo.
lenara mota

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Vida real
Se eu já gostava da coluna "Vida real", passei a amar Denise Fraga ao saber que ela é palmeirense ["Vale trave", 30/10]. Adoro sua maneira de escrever e os temas.

ANA FLAVIA RAMAZOTTI
Araras, SP

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Rosely Sayão
Rosely Sayão ["Cada um com seus problemas", 30/10] mostra a necessidade de os pais assumirem o desafio de orientar os filhos nas coisas mais simples. Este momento de tantas informações leva a criançada a agir de forma contestatória. Os pais precisam estar atualizados também.

URIEL VILLAS BOAS
Santos, SP