São Paulo, quinta-feira, 01 de abril de 2004
 |
 |
|
Próximo Texto | Índice
correio Malhação para o cérebro "Muito bem-feita a reportagem "Academias para menores de 14" (ed. de 25/3), porque ela demonstra uma tendência preocupante. Nessa idade, eles e os pais deveriam estar preocupados em exercitar o "músculo" mais importante: o cérebro. Essa "geração academia" produzirá jovens esbeltos, com corpos esculturais, mas, com certeza, haverá uma carência de conteúdo muito grande. Se os jovens adultos de hoje já são carentes de um pensamento crítico, imagine os que estão por vir." Cesar de Oliveira, Itaquaquecetuba, SP Volta às raízes "Sobre o texto de Anna Veronica Mautner ("Pátria amada", ed. de 18/3), resgatemos o amor pela pátria. Cresci ouvindo: "Estudante do Brasil, a tua missão é a maior missão/ Nós somos da pátria a guarda, fiéis soldados, por ela amados/ Fuzileiro, volteador ou granadeiro, eles são a fina flor do soldado brasileiro." "Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá/ Minha terra tem primores que tais não encontro cá." Antes de entrar em classe, os alunos cantavam o hino nacional. Os hábitos modernos suprimiram esses "pormenores" da maior importância, que incutiam o amor pelo país. Voltemos às raízes e ele será reavivado." Elsa Bordignon Eggers, São Paulo, SP Worklover "Parabéns especialíssimo à equipe por trazer uma entrevista tão interessante e pertinente como o "Foco nele" de 25/3 (com o psicólogo Wanderley Codo). Há tempos eu me considero um worklover, sem ter a definição do termo. Nunca me achei um workaholic, embora dedique um tempo enorme ao meu trabalho, que considero ser um imenso prazer. Mesmo em finais de semana ou tarde da noite, lá estou eu, trabalhando com satisfação e motivação, sem me abster da vida social, dos passeios, dos hobbies e de tudo que me completa. Excelente o termo, que, de agora em diante, vou usar para traduzir bem o meu "modus vivendi"." Alberto Maurício Danon, São Paulo, SP Próximo Texto: Modos: Em que você exagera? Índice |
|
|