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São Paulo, quinta-feira, 03 de julho de 2003
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correio Artrite e inércia "Agradeço à equipe do Equilíbrio pela reportagem sobre artrite (ed. de 12/6). Tenho AR (artrite reumatóide) desde os cinco anos e, apesar das limitações físicas, consegui fazer uma faculdade e hoje trabalho normalmente. Fiz vários tratamentos alternativos, mas a hidroginástica e a natação são as mais importantes aliadas em qualquer fase da doença -seja nas crises (onde bastam alguns movimentos em água morna para amenizar a dor), seja nas épocas tranquilas (para fortalecer a musculatura e recuperar os movimentos ). Além disso, consegui tirar minha carteira de motorista (especial) há um ano e agora posso me locomover com mais independência. Portanto a limitação física não pode ser pretexto para a inércia. Exercício é fundamental -e sempre com acompanhamento de profissionais!" Ana Paula D. Mendes, 30, São Paulo, SP Hiperatividade "Com referência ao artigo sobre transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (ed. de 19/6), gostaria de informar que existe em São Paulo a ONG Atodah (Associação de Apoio ao Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade), que trabalha em conjunto com a ABDA (Associação Brasileira de Déficit de Atenção) e que visa informar, esclarecer e divulgar os vários aspectos que envolvem o transtorno do déficit de atenção/hiperatividade." Mariana S. P. Garcia, Osasco, SP Cigarro "Anna Veronica Mautner em seu ensaio "Alguns vícios" (ed. de 19/6), de que gostei muito, pergunta-se qual o pulo do gato, por que as pessoas não implicam com uma pessoa que come açúcar branco da mesma maneira que implicam com alguém que fuma. Bem, uma pessoa que come açúcar branco está envenenando apenas a si mesma, enquanto a fumaça do cigarro do fumante atinge também o não-fumante." Paulo Affonso Soares Gaeta, via e-mail Próximo Texto: modos: Como você realiza um sonho? Índice |
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