São Paulo, quinta-feira, 06 de março de 2008 |
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Correio "Gostei muito da reportagem "Com todo cuidado" (28/ 2). Sugiro o livro "Sentir para Ajudar a Curar", no qual Tereza e Beatriz Rezende, mãe e filha, contam a experiência de cuidar e ser cuidada com amor, carinho e dedicação." NILCÉIA MEDINA WASSEM
"Comoveu-me a beleza do
texto "Canções de ninar" (28/
2). Não tive na infância alguém para me ninar. Todavia,
minha avó dava toques suaves
e ritmados na minha testa.
Sempre contei histórias para
minhas filhas. Tinha medo de
falhar como pai, mas isso me
estimulou a ser um pai atencioso, respeitador e amigo."
"Com exceção do "boi da cara preta", que me dava medo,
as canções de ninar estão na
minha memória até hoje. No
filme "O Labirinto do Fauno", a
menina, assustada, pede a
uma personagem que cante
uma canção de ninar. Ela diz
que não lembra a letra. E a menina diz: "Pode ser só o ritmo"."
"Sou músico e pretendo iniciar meu mestrado sobre educação musical e programação
neurolingüística. Achei o artigo sobre canções de ninar
muito interessante."
"Por causa do artigo de Suzana Herculano-Houzel sobre
canções de ninar, hoje vou dar
uma de pai coruja." |
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