São Paulo, quinta-feira, 07 de novembro de 2002
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Como se fosse a mãe

Maristela Zicati, 25, diz que nunca pensou em substituir a mãe biológica de sua enteada. Mas não nega que, quando cuidava da garota enquanto a mãe estava viajando de férias, sentia-se "como se fosse sua mãe verdadeira". Algumas vezes, quando a enteada ainda tinha cerca de dois anos (hoje ela tem oito), chamava Maristela de mãe. "Eu deixava, não dizia que não era sua mãe de verdade com medo de magoá-la; mas, logo que ela cresceu, não me chamou mais assim", conta ela.



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