São Paulo, terça-feira, 09 de novembro de 2010 |
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COMENTE, PERGUNTE Rosely Sayão Lendo o artigo da Rosely Sayão (2/11), não posso deixar de me manifestar sobre o problema dos trajes nas escolas e a falta de vivência nesse aspecto com a qual os alunos ingressam na faculdade e depois no mercado. Escolas de primeira linha passam ao largo da questão com a desculpa de dar mais liberdade aos alunos. Tops, shorts, chinelos, regatas decotadas etc. são o que vemos nas portas das escolas. Um dos aspectos que mais pesam nessa relutância das escolas em estabelecer regras é a falta de autoridade frente aos próprios alunos e aos pais, com o temor de perderem clientes. Oportuna e importante a reflexão da colunista. LIGIA MARQUES (São Paulo, SP)
Cuidado: 'burn out' Sabe quando você lê e se identifica? Sou jornaleira, rotina exaustiva de 12 horas diárias, incluindo fins de semana e feriados, revezando intervalos com meu marido, que tem comércio próximo à banca. Não temos vida social, é uma vida mega sedentária. Fico exposta às intempéries, no calor a banca esquenta... Enfim, sinto, exatamente como o transtorno foi descrito, que o esforço colocado no trabalho é superior à recompensa. O texto me fez perceber que não estou só, e refletir para que eu busque alternativa. Obrigada. EDNA LUZIA TIEMI INADA FURUTA (São Caetano do Sul, SP)
O gênero da risada Fiquei feliz com as palavras de Mirian Goldenberg no texto "O gênero da risada" (19/10). Herdei de meu pai o riso fácil. Meus relacionamentos são marcados pelo riso. Nem por isso deixo de ser responsável. ANTONIA M. SANTOS (São Luiz do Paraitinga, SP)
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