São Paulo, quinta-feira, 10 de dezembro de 2009 |
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CORREIO "Para mim, a pergunta a ser feita não deveria ser "Por que erramos tanto?", mas "Como conseguimos errar tão pouco?" ("Não foi por querer", Anna Veronica Mautner, ed. de 3/12). Do jeito que é o mundo, com tanto avião voando, tudo acontecendo ao mesmo tempo, todo mundo dirigindo carro, é óbvio que vai dar algo errado. E mais: acho que não tem solução, a não ser desacelerar mesmo. Do jeito que está, sei lá, só um remédio novo. Mas também não sei se acho melhor desacelerar... Para mim, os erros são simplesmente o preço que se paga." RODRIGO DOMENICO
"Concordo com o alerta de
Anna Veronica Mautner para
essa mecanização do ainda-humano-que-somos... Cada
vez mais me surpreendo com
o modo como estamos involuindo nesse admirável mundo novo. A luta pelo ainda-humano se torna cada vez
mais essencial."
"Li o texto de Rodolfo Lucena e fiquei solidária com as
dores dele ("Balanço das dores", ed. de 3/12). Estou torcendo para que chegue ao final deste ano participando
das maratonas sem dor."
"Achei muito legal o artigo
de Rodolfo Lucena. Ele construiu um modo filosófico-criativo de ver a corrida. Fez-me recordar do mitólogo Joseph Campbell, que disse que
algo mágico ocorre com o
corredor de elite. Ele, como Rodolfo Lucena fez,
enxergava a corrida como
algo além do aprimoramento físico, e a considerava uma busca "mágica'-espiritual que o corredor
poderia atingir em determinado estágio de aprimoramento. Parabéns!"
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