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Resultados de algumas empresas
Avon
De 1996, quando o
programa foi instituído, até
hoje, foram atendidos 82
funcionários com dependência química, dos quais
uma média de 70% obteve
sucesso no tratamento.
Azaléia
Dos 750 fumantes que participaram do programa de combate ao fumo
realizado pela empresa no
ano passado, no Rio Grande
do Sul, 10% pararam de fumar.
Correios
De dezembro de
1995 a novembro de 2002,
foram tratadas 183 pessoas
que apresentavam problemas com drogas, sendo que
70% delas conseguiram se
recuperar.
CPTM
Desde 1996, cerca
de 6.300 funcionários participaram do programa contra o uso de drogas. Destes,
300 foram identificados como dependentes, e não chegou a 50 os que tiveram de
ser encaminhados para tratamento fora da empresa.
Infraero
O programa de
prevenção e recuperação,
instituído em 1991, atendeu
até este ano cerca de 110
funcionários, dos quais 90%
se livraram da dependência
química.
Sesi-RS
De 1994 a 2000,
graças ao Projeto de Prevenção ao Uso de Drogas no Trabalho e na Família, houve redução de 16% no número de
fumantes; o consumo de álcool, considerando sua frequência e a quantidade consumida, diminuiu 12,5%;
131 trabalhadores abandonaram as drogas ilícitas; as
faltas por motivo de doença
ou incapacitação caíram,
em média, 10%; o número de
trabalhadores que costumavam se atrasar diminui
de 7,2% para 5%; e a empresa passou a ser a primeira
fonte de informação sobre
drogas para 82% dos trabalhadores.
Volkswagen
É de cerca
de 60% o índice de recuperação de dependentes químicos que participam do programa de prevenção e tratamento. As internações hospitalares por dependência
química despencaram de
150 para seis -números referentes, respectivamente,
ao primeiro trimestre de
1996 e ao mesmo período de
2002. Em três anos consecutivos, houve redução de 58%
das horas não-trabalhadas.
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