São Paulo, terça-feira, 19 de outubro de 2010 |
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COMENTE, PERGUNTE As pérolas de meu pai Eu me emocionei e me identifiquei com a situação descrita por Michael Kepp (12/10). Quando eu tinha 13 anos, comecei a namorar o menino mais lindo da escola, de 17 anos. Minha mãe quis que ele fosse à minha casa, e eu fiz a ela um único pedido: que não me chamasse de 'amadinha' na frente dele. Claro que ela esqueceu e chamou. No dia seguinte, na escola, contando o mico que a minha mãe tinha me feito pagar e como eu queria morrer de vergonha, uma das minhas amigas solta: _Quem dera a minha mãe me chamasse de 'amadinha'! Ali a minha ficha caiu. Só quis dividir também a minha história com Michael, que me dá sempre prazer de ler. CRISTIANA MILLER
A última coluna de Michael Kepp me deixou feliz. Minha mãe é muito parecida com o pai dele: ela encanta, faz rir, participa. Ela visitava a escola, ia à sala de aula, participava dos eventos. Era a única a fazer isso, os outros pais não iam. Eu tinha tanta vergonha! Hoje percebo que deveria ter prestigiado os atos dela. Obrigada por esse texto tão lindo, de verdade.
Roda e avisa A apologia às drogas lícitas, materializada na nota 'Agora tudo tem remédio' (5/10) é um desserviço a todas as campanhas pela saúde física e mental. Pergunto-me quantos reais a tal grife está recebendo dos laboratórios para vender almofadas com bordados de Prozac, Lexotan e outros desse naipe. Será que almofadas com 'Tranquilidade', 'Paz' e 'Harmonia' provocariam pesadelos? Está muito difícil entender a criatividade de hoje. Que desperdício. M. INÊS PRADO (São João da Boa Vista, SP)
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