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São Paulo, quinta-feira, 20 de março de 2003
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poucas e boas

SP é a 107ª cidade em qualidade de vida

DA REDAÇÃO

Governos e grandes empresas estrangeiras que querem alocar funcionários de seus países para trabalharem em outras nações consideram uma série de fatores -sociais, culturais e econômicos- na hora da escolha. E contam, para tanto, com pesquisas direcionadas justamente a esse fim, como a realizada no final do ano passado pela consultoria norte-americana de recursos humanos Mercer.
Com o objetivo de fazer um "ranking" dos países de acordo com as condições que oferecem para receber expatriados, a Mercer realizou a Pesquisa Mundial de Qualidade de Vida, por meio da qual enumerou 215 cidades do mundo a partir de seu padrão de qualidade de vida. Nova York foi utilizada como índice padrão.
Pela análise, Suíça é o país lider, com as cidades de Zurique, Geneva e Bern à frente do "ranking". Em seguida estão Canadá, Austrália e Estados Unidos, por causa das cidades de Toronto, Melbourne e San Francisco, respectivamente. Brasília ocupa a 103ª posição; São Paulo, a 107ª; Rio de Janeiro ocupa a 108ª, e Manaus, a 128ª.
Uma avaliação detalhada de 39 fatores-chaves na determinação da qualidade de vida define o ranqueamento. Esses fatores são agrupados em dez categorias: ambiente político e social, ambiente econômico, ambiente sócio-cultural, considerações médicas e de saúde, escolas e educação, serviços públicos e de transporte, recreação, bens de consumo, habitação e ambiente natural.
"Uma das questões mais relevantes é a segurança; usualmente, em países onde existem problemas relacionados a esse assunto, os expatriados vivem em bairros onde a segurança tenha atenção especial ou optam por serviços de segurança pessoal", explica Marco Santana, consultor da Mercer Brasil.
São Paulo, por exemplo, foi considerada uma cidade com alto índice de violência urbana, segundo Santana. Além disso, o alto grau de poluição também contou negativamente contra a maior cidade do Brasil, que, por outro lado, foi valorizada como grande centro financeiro e comercial, além de apresentar uma grande quantidade de atividades culturais e de lazer.


Aproximadamente 8 milhões de mulheres sofrem de osteoporose no Brasil


Amor à máquina
Até o momento, a ciência acreditava que havia uma determinada área do cérebro usada especificamente para a identificação de rostos. Pesquisadores da Universidade Vanderbilt (EUA) descobriram que essa área também é usada por amantes de carro na identificação dos seus objetos do desejo. Para tanto, foi analisada a atividade cerebral de 40 apaixonados por carro.

Resquícios do pó
Os efeitos colaterais da cocaína e da anfetamina, como falta de concentração, déficit de memória e problemas motores, permanecem durante um ano após o usuário ter suspendido o consumo da droga, mostra estudo do Hospital Geral de Massachusetts, em Boston (EUA). Foram avaliados 50 pares de gêmeos, sendo que, em cada par, havia um ex-usuário.

Sobre LER
Após interromper a carreira por seis anos por causa da LER/Dort (lesão por esforço repetitivo), a jornalista Maria José O'Neill lança o livro "LER/ Dort - O Desafio de Vencer" (128 págs., R$ 19,90, ed. Madras, tel. 0/xx/11/6959-1127), que traz, entre outras, informações sobre sintomas, diagnóstico e tratamentos.

Candidatos à meditação
Com o objetivo de identificar os fatores que levam uma pessoa a praticar e a permanecer fazendo meditação, a Unifesp está recrutando voluntários de 18 a 50 anos, de ambos os sexos, que não apresentem nenhum quadro clínico e nunca tenham feito meditação. O estudo terá duração de 12 semanas. Inscrições pelo tel. 0/xx/11/5575-1677, até 1º/4.

Câncer e estética
Para minimizar efeitos que o câncer pode causar na aparência da mulher (queda capilar e descamação da pele, por exemplo), a Payot criou o programa Autovalorização da Imagem. Com hospitais, ensina cuidados com pele, rosto e corpo. Interessadas devem ligar para 0/xx/11/5081-7790. Gratuito.


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