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São Paulo, quinta-feira, 20 de novembro de 2003
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Protesto
"A matéria "Acupuntura auxilia tratamento tradicional" (ed. de 6/11) apresenta afirmações que o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) gostaria de contestar e esclarecer. O Coffito sempre defendeu que a acupuntura nunca foi, tampouco deve ser, um privilégio de classe. Por essa razão, não tem sentido falar em reserva de mercado, como defendem os médicos Ruy Tanigawa, vice-presidente da Associação Médica Brasileira de Acupuntura (Amba), e Hong Jin Pai, chefe da equipe de acupuntura do Centro de Dor do Hospital das Clínicas (HC) e presidente da Sociedade Médica de Acupuntura de São Paulo. Os fisioterapeutas foram os primeiros profissionais de saúde a serem habilitados e a obterem, em 1985, o controle ético dessa prática milenar, pela resolução 60, do Coffito. A Resolução 218/2000 eleva a prática da acupuntura à condição de especialidade dos profissionais fisioterapeutas em razão do trabalho reconhecido e de alcance social sob controle ético-profissional exercido pelo mesmo conselho nestes 18 anos, sem o registro de nenhuma irregularidade ou dolo aos pacientes e à sociedade. Portanto é inconsequente, descabida e de má-fé a argumentação generalista dos presidentes da Amba e da SMA ao excluir da prática responsável da acupuntura todos os profissionais de saúde, mesmo qualificados por seus conselhos e legitimamente respaldados, e ao denunciar, aleatoriamente, sem apontar diretamente -com fatos reais e comprovados- os infratores responsáveis por lesões e outros danos causados aos pacientes."
Carlos Roberto Coelho, assessoria de imprensa do Coffito, via e-mail

Direito de pai
"Parabenizo-os pela matéria "Pais se separam da mulher, dos filhos não" (ed. de 23/10). Agradeço como cidadão e principalmente como pai, que luta para exercer seu direito e dever de pai."
Marcelo Landim Brisola, via e-mail


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