São Paulo, quinta-feira, 25 de outubro de 2007 |
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Bato-papo "Acabo de ler seu artigo "Do inquérito ao diálogo" (ed. 18/10) e me lembro de meus filhos pequenos e de toda a acrobacia que fazíamos para educá-los. Para nós, estarmos próximos era e é compartilhar a vida em família: as tarefas, as queixas da escola, os passeios, as tias-avós. Sempre foi claro que tínhamos de compartilhar a vida diária, nós cinco, para que todos aprendêssemos a viver. Sinto hoje que somos uma família e, honestamente, não sei se serão bem-sucedidos profissionalmente, mas começo a acreditar que são respeitosos, honestos e dignos mesmo sem a nossa presença. Vai ver, para ser pai e mãe só precisa ter vontade, disposição, teimosia e muito amor." LÍGIA Texto Anterior: Rosely Sayão: Envelhecimento invisível Próximo Texto: Leitura Índice |
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