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São Paulo, quinta-feira, 26 de junho de 2003
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correio Educação para o afeto "Somos professores da rede pública estadual de São Paulo, em Assis, e gostaríamos de agradecer ao Equilíbrio pelo artigo de Rosely Sayão intitulado "Dar afeto aos filhos é bem diferente de educar" (ed. de 12/6). Só se fala em educação para o afeto, graças à influência de nosso secretário estadual de Educação, professor Gabriel Chalita. Não somos contra o afeto na escola; entretanto quem está precisando de muito afeto hoje não é somente o aluno, mas principalmente o professor da escola pública, que está sendo ignorado, desvalorizado e humilhado por seus superiores. Assim como a criança que não recebe afeto de seus pais não terá motivação para estudar, o professor que não recebe reconhecimento por seus trabalhos não terá motivação para despertar o interesse de seus alunos para o estudo. Continuem a brindar-nos com artigos inteligentes, pois é disso que precisamos para vivermos dignamente em sociedade." Artur Geraldo Pais e Rosenes Luzia de Souza Iudesneider, Assis, SP Fria e sem graça "Fiquei surpreso ao ler a reportagem de Rosely Sayão sobre o afeto -"O afeto na escola não é fundamental para o aprendizado (...). O suporte teórico da proposta educacional da escola é que é fundamental". Pois bem, um tanto fria e sem graça essa visão. Sabemos que um projeto pedagógico adequado e docentes competentes são fundamentais, mas o afeto sempre será algo a mais, o pó mágico na relação professor-aluno, sem o qual a escola se transforma em mero transmissor de conhecimento. Afeto é fundamental? Não sei, mas não merece o desdém com o qual foi tratado." Tiago Perestrelo Storti, São Paulo, SP Hérnia de hiato "Gostaria de sugerir reportagem sobre hérnia de hiato, problema que muitas pessoas têm, mas não sabem." Luis Paulo Freitas, Registro, SP Próximo Texto: modos: Você acredita em pé-frio? Índice |
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