São Paulo, terça-feira, 26 de julho de 2011 |
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MUITA TINTA, MAS POUCA QUÍMICA Casa toda branca (ou bege) é um tédio. "Fica sem personalidade", diz o arquiteto Guto Requena. Para ele, não há cor que não possa ir à parede. "Azul, preto, rosa", enumera. "O maior erro é o medo." Cores frias (azul e verde, por exemplo) dão a impressão de que o ambiente é maior e ajudam a relaxar. Cores quentes dão mais energia, mas podem não ser uma boa ideia em locais com temperaturas mais altas. E não precisa fazer uma revolução: pintar uma parede já muda completamente o ambiente. "Quem não quer pintar a casa, pode usar móveis e objetos coloridos", sugere a decoradora Neza Cesar. É importante escolher uma tinta pouco tóxica e com menos cheiro, o que ajuda a evitar alergias respiratórias. Prefira as que usam solventes à base de água. Solventes químicos, como o tíner, evaporam e pioram a qualidade do ar mesmo depois que a tinta já está seca. As tintas acrílicas são menos tóxicas do que as tintas tipo esmalte e látex. Texto Anterior: "Só escolhi os móveis depois de sentir o espaço" Próximo Texto: Água e sabão é a melhor magia Índice | Comunicar Erros |
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