Modelo ideal
>> Como a escolha depende da posição de conforto para cada pessoa, o ideal é experimentar na loja. Deite-se na cama e peça vários modelos

Limpeza
>> Troque a fronha duas vezes por semana. Afofe os travesseiros diariamente. Lave a cada seis meses em lavanderia especializada, se o travesseiro for lavável

ácaros
>> São microorganismos que se alimentam de restos de pele, fungo e mofo. Um travesseiro com seis meses de uso pode conter 300 mil ácaros, o suficiente para desencadear crises alérgicas. Opte por travesseiros com tratamento antiácaro e capa de proteção. Os vendidos em supermercados, em geral, não têm esse tratamento

Trocas
>> Não há regra, mas o ideal é que ocorra a cada dois ou três anos se tiver tratamento antiácaro e uma capa de proteção. Os demais devem ser trocados a cada seis meses. Entre 20% e 25% do peso de um travesseiro velho é formado por ácaros vivos, mortos e suas fezes

Sol
>> Nunca coloque o travesseiro ao sol. O miolo esquenta e é moradia das bactérias e dos ácaros, que se multiplicam com o calor. Coloque-o em local ventilado. Não guarde em armários fechados

Umidade
>> A cabeça elimina saliva, lágrima, suor e coriza. O uso de uma capa impermeável entre o travesseiro e a fronha é indicado para formar mais uma barreira contra a aspiração de microorganismos ligados à umidade

Mau cheiro
>> Travesseiros de penas e plumas de baixa qualidade podem exalar cheiro ruim por não passarem por uma esterilização correta, que não elimina totalmente a pele das aves e outros resíduos orgânicos. Com o tempo, eles apodrecem e geram mau cheiro. Compre peças com tratamento contra fungos, bactérias e ácaros

Fontes: SILMARA RODRIGUES BUENO, fisioterapeuta, e ÉRICO LIMA, engenheiro têxtil e de produto da MMartan


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