São Paulo, quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008 |
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Correio "A espetacularização do Carnaval expressa sua submissão aos interesses econômicos, midiáticos e empresariais. Os "homens fortes" em Salvador, que Dulce Critelli cita ("Para poder ver o mar", 21/ 2), são eufemisticamente chamados "cordeiros", pois "protegem" quem pagou pelo "condomínio" das cordas..." ARMANDO BARROS DE CASTRO
"Há vários locais para tomar
um sorvete vendo o mar nas
praias que Dulce Critelli cita.
Muros altos são uma saída para que pessoas do bem fiquem
mais ou menos protegidas.
Comprar um lugar em espetáculos não me parece se submeter. Os valores pagos pelos
abadás, as horas marcadas e os
espaços prescritos impedem a
diversão ou protegem-na, limitando excessos?"
"Parabéns pela reportagem
"Hora de quê?" (21/2). Gostaria
de pedir para publicar nosso
site (www.crono.icb.usp.br)
-no qual o visitante pode responder ao teste do cronotipo e
interpretar melhor o resultado- e de fazer um comentário: as ilustrações fazem pensar que há uma "mágica" nos
horários ideais para tomar remédios etc. Embora no texto
essa "mágica" seja comentada,
temo que o leitor faça uma leitura equivocada. Trata-se de
uma faixa de horários que pode ser bem ampla e varia de
acordo com os cronotipos." |
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