São Paulo, terça-feira, 30 de novembro de 2010 |
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COMENTE, PERGUNTE Água tônica A reportagem sobre alternativas à tradicional hidroginástica (23/11) foi interessante. Pena que muitas academias prefiram subutilizar as piscinas a propor inovações. É preciso inovar! CRISTINA MANGIA Nem marido, nem... Pensei no texto "Nem marido, nem namorado" (16/11). Não só as novas formas de conjugalidade precisam de outra nomenclatura, mas as novas famílias. O namorado da minha avó, o filho do ex da mamãe e até uma frase ouvida de um menino pequeno: "a minha...ah, sei lá o que ela é minha, ela toca violão também." Tudo soa estranho. Meu caso? Meu atual? E o americano "my significant other?" Meu termo favorito é "rolo". RACHEL JOFFILY RIBA A expressão "significant other", traduzida literalmente, é insossa. Mas funciona nos EUA. PAULA MATVIENKO-SIKAR "Meu homem" soa meio feminista, década de 80, aquela coisa "Malu Mulher" e Ivan Lins. Para os amigos, apresento só pelo nome. Mas para o porteiro, aí é meu marido mesmo. Vale qualquer coisa, desde que não seja "esposo". ROSA AMANDA STRAUSZ Força no períneo A leitora Denise Rodrigues, referindo-se à matéria que abordou o períneo (9/11), escreveu sobre um curso na Unifesp para a reabilitação do assoalho pélvico. Gostaria de maiores informações. DAVID EMANOEL ALBERNAZ (São Paulo, SP) Resposta - Para saber mais sobre essa especialização de fisioterapia em ginecologia ligue para (11) 5579-3321, fale com Karim. Texto Anterior: Tudo em três tempos Próximo Texto: Fiscais do sexo Índice | Comunicar Erros |
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