São Paulo, terça-feira, 31 de maio de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros COMENTE, PERGUNTE Todo mundo só A solidão não é doença. A solidão, a pausa e o silêncio são bens inalienáveis da condição humana. Há momentos em que, mesmo cercados de pessoas, somos sozinhos. Por exemplo nas doenças, paixões e dores. A cultura, infelizmente, não valoriza a solidão. E uma das razões é que as pessoas podem pensar mais sozinhas. Em grupo, o controle é maior. Estar sozinho é perigoso para o grupo. Estar em grupo reforça a mesmice, vide a indústria cultural. Vejam os filósofos. A maioria absoluta deles escreveu obras sozinho! Quanta solidão! Quanta produção! Quantos pensamentos fantásticos! Leitura não é solidão. Já pensaram em quanta besteira falamos todo dia? É preciso mais silêncio. Mais reflexão. Mais solidão. Pena que a Folha Equilíbrio tenha embarcado mais uma vez no senso comum. CRISTINA DUARTE MURTA   Em busca de limites Li, como sempre, o último artigo de Rosely Sayão, de quem há muito sou fã. O posicionamento dela é muito similar ao que meu marido e eu temos sobre crianças e adolescentes. Temos dois filhos: uma menina de 14 anos e um menino de 12. Somos vistos como pais "ETs", por não concordarmos com saídas noturnas, festas de pijama na casa de amigos, baladas e assim vai. Será que estamos tão errados em preservar nossos filhos de atitudes adultas? Aqui vai nosso agradecimento pelo trabalho tão relevante que a Rosely está fazendo. Pena que, para alguns, ela também seja um "ET". LUCIMARA SARAIVA Santana de Parnaíba, SP AJUDE A FAZER O EQUILÍBRIO Envie suas perguntas, críticas e sugestões para o e-mail folhaequilibrio@uol.com.br ou para a al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, Campos Elíseos, São Paulo, SP, CEP 01202-900. Não se esqueça de mandar nome completo e cidade. Texto Anterior: Tudo em três tempos Próximo Texto: Roda e avisa: Produtos, serviços e ideias para o corpo e o espírito Índice | Comunicar Erros

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