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Disputa nos EUA abre portas para empresa carioca

DE SÃO PAULO

Os sócios da Queremos, site do Rio de Janeiro que ajuda fãs e bandas a viabilizarem shows, conheceram o principal investidor depois uma apresentação em um evento para empresas de base tecnológica, o TechCrunch Disrupt, no fim do ano passado, em San Francisco (EUA).

O reconhecimento os ajudou a entrar no mercado dos EUA --eles têm um escritório em Nova York. "Carregamos [a participação na compatição] até hoje no site", diz Bruno Natal, 35, um dos sócios. Atualmente, estão ajustando a plataforma para atender melhor produtores de shows e artistas dos EUA --há projetos, por exemplo, para apresentações da cantora Lana del Rey.

A Queremos nasceu em agosto de 2010. Uma banda chamada Miike Snow vinha ao Brasil, mas não iria se apresentar no Rio. Segundo outro sócio, Tiago Compagnoni, na cidade "deixam para comprar ingresso em cima da hora; se chove não vão, se faz sol ficam na praia e depois têm preguiça de sair". Por isso, o risco de um show dar prejuízo é grande.

A companhia só faz shows com público suficiente. Eles vendem ingressos antecipados e, se um número mínimo é vendido, fecham a apresentação. Agora, eles também divulgam e vendem entradas de eventos que eles não organizaram.


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